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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Hábitos dos Escorpiões!


Existem cerca de 1.200 espécies de escorpiões conhecidas; dentre estas destacamos duas, o Tityus bahiensis (escorpião marrom) e o Tityus serrulatus (escorpião amarelo), comuns em nossa cidade.


Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais com terra, sombreados e úmidos, troncos de árvores, pedras,tijolos, construções, frestas de muros, dormentes de estradas de ferro, lajes de túmulos, entre outros.


Os escorpiões são predadores, capturam e matam animais para se alimentarem como: baratas, grilos, cupins, aranhas de porte médio, etc. 


As espécies comuns em nossa cidade estão bem adaptadas ao ambiente urbano, onde seu principal alimento é a barata.

Tem como inimigos naturais as corujas, gaviões, sapos, algumas espécies de aranha e lagartos, entre outros.


Ciclo de vida


A fêmea é vivípara, isto é, os filhotes desenvolvem-se dentro da mãe e o nascimento efetua-se por meio de parto, sendo a gestação de 2 a 3 meses, dependendo da espécie.

Uma ninhada pode ter até 20 filhotes, os quais ficam nas costas da mãe até conseguirem se alimentar sozinhos. 

Os filhotes ficam adultos com cerca de um ano de idade. Os escorpiões vivem em média 3 a 4 anos.




A espécie Tityus serrulatus só apresenta indivíduos fêmeas; os óvulos transformam-se diretamente em embriões que dão origem a novas fêmeas (processo denominado partenogênese), já o Tityus bahiensis apresenta os dois sexos.


Agravos para a saúde

Todas as espécies de escorpião podem inocular veneno pelo ferrão, sendo considerados animais peçonhentos. 

A gravidade do envenenamento varia conforme o local da picada e a sensibilidade do acidentado. A gravidade do acidente deve ser avaliada pelo médico, o qual tomará as decisões sobre o tratamento a ser ministrado.

Os acidentes geralmente ocorrem quando se manuseia material de construção ou entulho em residências e são mais comuns na primavera e no verão.


Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/controle_de_zoonoses/animais_sinantropicos/index.php?p=4504

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